Carta de um tolo apaixonado
É estranho pensar, que á um mês vejo o Sol e a Lua a ir e a vir, e não vejo o teu sorriso.
Sorriso que fazia o meu dia melhorar, ouvi-lo era como apreciar a melodia perfeita tocada pela melhor orquestra, tudo em mim a seguia e ansiava a sua repetição durante uma eternidade.
Os teus olhos foram as estrelas mais bonitas que olhei, eram únicas, olhavam para mim de volta e sabiam como estava, o que sentia e o que quisessem saber sobre mim. Eles cintilavam a mais bela luz que me revelava o caminho que queria, era vê-los todos os dias.
Teu toque era Sol que me aquecia fosse noite ou dia, fazia-me sentir calmo e quando querias louco, fazia sair de mim, tal como flores da terra, todas as sensações que existem.
Á um mês que vivo num inverno gelado e de coração quebrado, onde cada pedaço cabe pelo mais fino buraco de uma agulha.
Viverei no limiar da esperança que perdoes um tolo apaixonado, que ao não querer viver num inverno gelado, acabou por errar.
Com toda a paixão existente no meu ser, espero um dia que volte o Verão.
Um tolo apaixonado
Diogo Teixeira
4 comments:
Está interessante, só é pena ter erros ortográficos.
Só lembrando que...
O 'A" antes da palavra tempo, ou melhor dizendo, "Há" é com "H"...
Qdo o A pode ser substituído por "Ter" ele leva um "H"...
;)
Por mais lindo que seja o texto, com erro ortográfico fica manchado. É tão mais agradável ler um texto com bom português...
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