Apenas café, Bruno Alves da Silva.















Ah! Aquele gole delicioso de café que me incendia o corpo e a alma, assim como o seu beijo, às vezes amargo, mas o meu café ajustava isso com o seu delicado, doce e toque de amor. Corri tanto atrás de você, criei tantas rimas e só agora que ele te largou, tu me procuraste. Que desperdício!

Até dói te ignorar, censurar-me em um típico “oi”, mas não cometerei os erros do passado novamente, apenas tomarei o meu café, olharei pela minha janela, suspirarei profundamente e por fim esquecerei.


Bruno Alves da Silva

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