A Escrita, Marta Garcia

















A escrita é o meu instrumento,
Sem que eu o possa controlar,
Epifania do momento,
As palavras são o meu pensar.

Penso, logo escrevo,
Não consigo parar,
Letras da minha alma,
Não é nenhum segredo.

É um frenesim e uma calma,
Que corre nas minhas veias,
Louco e ponderado,
Sem limites e inspirado,
Numa espiral estonteante,
Até nenhum pensamento restar.

Mas aí durmo,
E penso novamente,
E recomeça de novo.
Este ciclo sem terminar.



Marta Garcia

6 comments:


  1. Marta,
    Obrigada, por partilhar este bonito poema.
    Desejo que essa sua inspiração inesgotável alimente muitas espirais de palavras ao longo da sua vida.
    Parabéns!

    ReplyDelete
  2. Uma escritora a ter em atenção num futuro próximo. Sem dúvida!
    Obrigado Marta por partilhares com o mundo a tua sede de palavras.
    Deixa-me por favor parabenizar-te!
    :)

    ReplyDelete
  3. A aguardar por novos...

    ReplyDelete